segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
Advento, Espera...
Quando José e Maria chegaram à
região de Belém, mesmo tendo vários parentes na região, não conseguiram pousada
em nenhum lugar. As hospedarias estavam lotadas. Talvez o casal tenha ficado
triste por um momento e preocupados sem saber onde passariam a noite e para
agravar mais a situação, as dores começaram a anunciar que a hora do parto
estava cada vez mais perto.
Naquele tempo não havia maternidade ou hospital. Os partos
eram realizados em casa mesmo. Mas no caso de Maria, não tinha nem uma casa
para ter seu primeiro filho. Mesmo sendo inexperiente na maternidade, ficaram
confiantes em Deus.
Fico imaginando as respostas de conhecidos, parentes e
recepcionistas das hospedarias de Belém: ‘desculpe, mas a casa está cheia’,
‘hum, vocês reservaram vaga?’, ‘infelizmente devido ao recenseamento, todos os
quartos estão ocupados’. Em outros casos podem ter visto uma plaquinha na porta
escrito ‘lotado’ ou ‘não há vagas’. Mesmo assim José continuou procurando até
anoitecer.
Possivelmente já era noite e não restava alternativa quando
José contemplou um curral e diante do cansaço, o lugar lhe pareceu
aconchegante. Maria de tão exausta e sentindo dores, não deve nem ter percebido
os detalhes, entregando seu corpo ao deitar sobre um forro de palha. Chegou a
sua hora. Foi ali que Jesus nasceu! Aquele foi o lugar preparado por Deus para
o nascimento do seu filho!!
Existe vaga para
Jesus nascer em seu coração?
Vamos refletir sobre a diferença da hospedaria e da
estrebaria...
HOSPEDARIA- NÃO HÁ VAGAS
As hospedarias eram como pousadas ou hotéis onde as pessoas
alugavam quartos e faziam refeições. Talvez tivesse que fazer reserva para se
hospedar. Naquela ocasião a cidade estava muito movimentada devido ao
recenseamento.
A hospedaria ocupada lembra-nos o coração que está sempre
ocupado com preocupações, vaidades e paixões.
O ‘coração hospedaria’ pode ser um coração que se ilude com
as alegrias do mundo como o filho pródigo se enganou com seus amigos
inconvenientes e interesseiros e esteve ocupado demais para abrir seu coração (Lucas
15.13,14). Mas quando se viu sozinho com os porcos, seu coração se abriu para
entender que precisava voltar para casa.
Este coração se acostuma hospedar muitas pessoas, mas
ninguém chega a habitar definitivamente em seu interior. As amizades e amores
sempre são passageiros. Jesus não quer ser um simples hóspede passageiro em seu
coração. Ele quer ser o dono e morador permanente em sua vida.
Cuide de seu coração e não se deixe encher de prazeres
passageiros e ansiedades, mas abra sua vida para receber Jesus em sua vida e te
dar paz (Filipenses 4.6).
Seu coração está ocupado demais para Jesus nascer?
Esvazie seu coração e deixe Jesus entrar!
ESTREARIA – HÁ VAGAS:
A estrebaria é um lugar rude e simples que quase sempre não
cheira bem. Uma espécie de curral, onde se cuida de animais e estes descansam.
Possivelmente este estábulo estaria abandonado ou desocupado, de maneira que
nada impedisse a estadia do casal por aquela noite ou alguns dias.
A estrebaria disponível representa o coração que está aberto
para receber Jesus. Já se ocupou com muitas preocupações e problemas, mas agora
está aberto para quem quiser entrar.
O ‘coração estrebaria’, muitas vezes é de alguém que foi
abandonado ou pensa que está sozinho. Mas Jesus procura os “cansados e
sobrecarregados”(Mateus 11.28) para aliviar. Certa vez ouvi alguém dizer que ‘dentro do coração humano há
um vazio tão grande que cabe Deus dentro’ e nada neste mundo pode satisfazer
este coração a não ser a presença do Senhor Jesus.
Você pensa que está sozinho?
Jesus te ama e quer preencher o seu coração de alegria!
Deixe Jesus entrar em
seu coração!
A situação de Jesus desde o dia que nasceu na terra até
hoje, ainda é a mesma. Muitos corações são como as hospedarias que sempre estão
movimentadas, mas não mora ninguém permanentemente. Mas Jesus é insistente como
foram José e Maria em procurar um lugar até encontrar e se contenta até mesmo
com uma estrebaria simples e abandonada para transformar em um palácio para o
Rei do universo.
A melhor hospedaria sem Jesus é um lugar triste e pobre, mas
uma simples estrebaria com Jesus é o melhor lugar do mundo.
Se Jesus procurar vaga para nascer em seu coração, como ele
estará? Cheio ou vazio?
Jesus quer entrar e morar em seu coração!
Mas hoje gostaríamos
que você parasse e pensasse conosco:
Estou sendo hospedaria
ou estrebaria?
Não tenha medo
da resposta…
Ainda é Natal e tudo pode ser mudado…
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Prêmio Betinho Atitude Cidadã 2012
Uma homenagem mais que merecida!!! Um reconhecimento ao trabalho e principalmente ao afeto, ao amor, a força e a dedicação deste, que carinhosamente chamamos de Padre Caponi...
Clica aqui e assista a entrevista da indicação:
É!!! O Pe. Caponi recebeu o Prêmio Betinho Atitude Cidadã e muitos votos foram dos MEFeanos que estão com ele "ATÉ DE BAIXO D'ÁGUA"!!!
Como ele mesmo falou, esse prêmio é nosso!! Esse prêmio são de todas as pessoas das comunidades, da Paróquia da Sant'Ana e do MEF que sempre estiveram do seu lado nas lutas por melhoria na qualidade de vida das famílias, dos produtores, das crianças, enfim...ele sempre se preocupou com tudo e todos!!
Estamos muito felizes com o prêmio!!!
Estamos muito felizes com o prêmio!!!
A palavra "Padre" significa "Pai" e é bem assim que nos sentimos: Filhos orgulhos de um Pai Maravilhoso!
Parabéns para todos nós!!!
Parabéns ao Nosso querido
Pe. Caponi!!!!
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Parabéns ao Nosso querido
Pe. Caponi!!!!
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terça-feira, 27 de novembro de 2012
Arranque Os Rótulos...
...e Descubra Pessoas Maravilhosas!!!
Por Rosana Braga
Infelizmente,
desde muito cedo aprendemos não só a dar nomes a tudo o que conhecemos,
mas também a colar rótulos. Ou seja, atribuir conceitos fechados e com
significados estanques, permanentes e, muitas vezes, imutáveis por toda a
vida.
Se tivesse de criar uma metáfora para explicar o quão terrível pode
ser esse hábito, eu contaria a seguinte história: imagine como se todos
nós nascêssemos dentro de uma espécie de casa. Esta casa representa a
nossa cultura, os valores sociais sob os quais somos educados e
crescemos e todo o ambiente que nos rodeia, influenciando nossa formação
enquanto seres civilizados. Portanto, poderíamos dizer que essa casa
representa a média de rótulos a que somos apresentados desde que
nascemos.
Quanto mais preconceituoso, dogmático e inflexível for esse ambiente,
menos janelas existirão nesta casa. Ou seja, mais limitada será a nossa
visão sobre o mundo, as circunstâncias e as pessoas. Menos chances nos
daremos para conhecê-las de verdade.
Esse ambiente fará ainda combinação com outros dois aspectos muito
importantes que, em última instância, juntos determinam quem somos e
como nos relacionamos: nosso universo familiar e, sobretudo, nosso
universo particular – que é sobre o qual podemos ter um mínimo de
controle e decidir quantas janelas abriremos ao nosso redor, a fim de
vislumbrar um mundo, o nosso mundo.
Por isso, neste momento convido você a fazer uma rápida
autoavaliação: onde você tem vivido a maior parte do tempo? Numa caixa,
sem janelas e com apenas uma pequena tampa? Num casebre, com uma humilde
janela? Numa mansão, com grandes e muitas janelas? Ou num castelo, com
generosas vistas para o horizonte e varandas ao seu redor?
O fato é que é preciso coragem para olhar a vida de frente, de olhos
abertos, disposto a enxergá-la em sua amplitude, o que inclui o belo e o
feio, o agradável e o desagradável, a luz e a escuridão. E isso inclui
não só as situações, mas também e principalmente as pessoas.
Enquanto insistirmos em rotular as pessoas, acreditando que quem se
comporta assim ou quem faz tais afirmações, ou quem se veste de
determinada maneira é isso ou aquilo, continuaremos condenados a viver
numa prisão, onde existe apenas uma pequena fresta. E o pior é que
fazemos isso muito mais vezes do que percebemos. E vivemos na cegueira
muito mais do que supomos.
Que tal mudarmos de casa neste momento? Que tal sair da caixa e ir
para o castelo de si mesmo? Que tal olhar adiante, permitir-se ao menos
admitir que o diferente não precisa ser melhor nem pior? Pode ser apenas
diferente!
Lembre-se de que seu direito de escolha continua preservado e nada
tem a ver com a inteligente decisão de parar de rotular. Você tem o
direito de querer isso ou aquilo, de gostar ou não gostar de algo ou
alguém. No entanto, isso é absolutamente diferente de julgar, condenar e
sequer se dar a chance de saber do que realmente se trata, de quem
realmente você está falando.
Geralmente, quando conhecemos alguém muito diferente de nós ou com características sobre as quais desenvolvemos pré-conceitos, costumamos chamá-lo de “esquisito”. Sugiro que você troque esta expressão por outra, muito mais democrática e interessante: “exótico”. Em vez de enxergar o esquisito, comece a enxergar o exótico que permeia o diferente e o desconhecido!
Posso apostar que, a partir de então, você estará correndo o sério
risco de se surpreender positivamente e descobrir que, por entre janelas
abertas e o exercício de sua mais nobre perspicácia, existem pessoas
muito especiais que até agora você não havia se dado a chance de
conhecer!
Achamos o texto bem apropriado para nossos grupos já que, por mais tempo que passamos juntos, sempre estaremos nos conhecendo. Somos diferentes, famílias diferentes... e que tal abrirmos janelas???
Sempre que apreciarmos a beleza da vista das nossas janelas estaremos sendo apreciados por que nos vê nelas!!!
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Lindo...
PARA TODAS AQUELAS PESSOAS QUE DECIDEM ENCARAR A DELICIOSA, DESAFIANTE E ETERNA AVENTURA DE TER FILHOS...
"Nós estamos sentadas, almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em “começar uma família”.
— Nós estamos fazendo uma pesquisa — ela diz, meio de brincadeira. — Você acha que eu deveria ter um bebê?
— Vai mudar a sua vida — eu digo, cuidadosamente, mantendo meu tom neutro.
— Eu sei — ela diz. — Nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas…
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de pais . Eu quero lhe dizer que as feridas físicas ou psicológicas de receber uma criança como filho irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: “E se tivesse sido o MEU filho?”; que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar; que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote; que um grito urgente de “Mãe!” fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu filho. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que ele está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina; que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino, ao invés do feminino, na lancheria, se tornará um enorme dilema; que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, bem como esquecerá facilmente a ansiedade da espera se o filho vir pela adoção, mas que jamais se sentirá a mesma sobre si mesma; que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho; que ela a daria num segundo para salvar sua cria — mas que também começará a desejar mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias, as olheiras pelas noites mal dormidas, se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que, através da história, tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender por que eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que me torno temporariamente insana quando discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro dos meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta.
Quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Quero que ela prove a alegria que, de tão real, chega a doer.
O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
— Você jamais se arrependerá — digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto-lhe a mão e faço uma prece silenciosa por ela e por mim e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho esse que é o mais maravilhoso dos chamados; esse presente abençoado de Deus, que é tornar-se mãe."
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"Nós estamos sentadas, almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em “começar uma família”.
— Nós estamos fazendo uma pesquisa — ela diz, meio de brincadeira. — Você acha que eu deveria ter um bebê?
— Vai mudar a sua vida — eu digo, cuidadosamente, mantendo meu tom neutro.
— Eu sei — ela diz. — Nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas…
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de pais . Eu quero lhe dizer que as feridas físicas ou psicológicas de receber uma criança como filho irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: “E se tivesse sido o MEU filho?”; que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar; que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote; que um grito urgente de “Mãe!” fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu filho. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que ele está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina; que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino, ao invés do feminino, na lancheria, se tornará um enorme dilema; que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, bem como esquecerá facilmente a ansiedade da espera se o filho vir pela adoção, mas que jamais se sentirá a mesma sobre si mesma; que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho; que ela a daria num segundo para salvar sua cria — mas que também começará a desejar mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias, as olheiras pelas noites mal dormidas, se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que, através da história, tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender por que eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que me torno temporariamente insana quando discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro dos meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta.
Quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Quero que ela prove a alegria que, de tão real, chega a doer.
O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
— Você jamais se arrependerá — digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto-lhe a mão e faço uma prece silenciosa por ela e por mim e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho esse que é o mais maravilhoso dos chamados; esse presente abençoado de Deus, que é tornar-se mãe."
(infelizmente, autor desconhecido)
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terça-feira, 6 de novembro de 2012
Amor, Simples Assim...
Não há amor sem renúncia, sem
abertura do coração.
Não esperes pelo amor.
Vai ao seu encontro.
Interroga-te acerca das tuas verdadeiras razões de amar, antes de acusar os outros.
Somos muitas vezes, infelizmente, a causa das nossas próprias desgraças.
Não esperes pelo amor.
Vai ao seu encontro.
Interroga-te acerca das tuas verdadeiras razões de amar, antes de acusar os outros.
Somos muitas vezes, infelizmente, a causa das nossas próprias desgraças.
Ilumina as tuas motivações profundas e regressarás trazendo
uma nova riqueza.
Todo o ser humano é digno do amor.
Acolhe-o com simplicidade, como acolherias o céu, o sol, ou o movimento das nuvens.
Aprende a leveza no amor, sem ficar assustado com a sua profundidade.
(Dugpa Rinpoché)
PASSO A PASSO PARA COMENTAR:
Todo o ser humano é digno do amor.
Acolhe-o com simplicidade, como acolherias o céu, o sol, ou o movimento das nuvens.
Aprende a leveza no amor, sem ficar assustado com a sua profundidade.
(Dugpa Rinpoché)
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
27ª Romaria de Guadalupe...
Mais uma vez nos Encontraremos subindo a Colina do Santuário!!!
A Família MEFeana estará lá, trabalhando "com Maria, de Pé, Junto a Cruz dos Sofredores"!!!!
Até lá!!
A Família MEFeana estará lá, trabalhando "com Maria, de Pé, Junto a Cruz dos Sofredores"!!!!
Até lá!!
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Dia dos filhos do MEF!!!
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco.
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."
(Gilberto dos Reis)
Às crianças dentro de nós e aos nossos filhos, companheiros desta maravilhosa jornada chamada VIDA!!!
FELIZ DIA DOS FILHOS !!
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sábado, 6 de outubro de 2012
Rá-ti-bum!!! MEF!! MEF!! MEF!!
Parabéns a todos nós MEFeanos que construímos, dia a dia, esse movimento maravilhoso que leva Deus, a Harmonia e Vida Nova para tantas famílias!!
Nós Merecemos!!!
Nós Merecemos!!!
VAMOS COMENTAR????
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Direitos Autorais da imagem: Casal Sedrez - Júnior e Renata - Capela da Buena
terça-feira, 2 de outubro de 2012
À distância de uma oração...
·
PASSO A PASSO PARA COMENTAR:
Se
você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e
inteiramente aberto em cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para
vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu
vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem
mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida,
nessa pequena cadeia sem teto.
O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um
lugar nivelado. Se for colocado em um piso completamente plano, tudo
que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando
alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.
Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser
removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar
sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde
não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto
atirar-se contra o fundo do vidro.
Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se
obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo
acima. Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado
de problemas por todos os lados, olhe para cima!
E lá estará DEUS,
pronto para ajudar, à distância apenas de uma oração…
VAMOS COMENTAR????
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
No final do inverno os corações esquentam...
É isso mesmo!
Agosto foi o Mês da Família e houveram muitas comemorações, confraternizações, encontros...
Este ano foram realizados vários eventos pela FAMÍLIA e outros ainda serão realizados no mês de setembro, todos um sucesso!
Temos fotos de alguns eventos:
Como o da Região da Capela da Buena que aconteceu no dia 25/08, lá participaram todos os grupos da região, famílias convidadas e mais 60 pessoas da Cascata e da Cristal que foram de excursão. A alegria do povo MEFeano esteve presente e houve Apresentação de Corais, Palestras, Apresentações Teatrais e Homenagens...tudo isso regado de muita camaradagem e muitas gostosuras. O ponto alto foi a participação de famílias que não conheciam o MEF e ficaram encantadas e com vontade de fazer o encontro. Muito bom pessoal!!
Agosto foi o Mês da Família e houveram muitas comemorações, confraternizações, encontros...
Este ano foram realizados vários eventos pela FAMÍLIA e outros ainda serão realizados no mês de setembro, todos um sucesso!
Temos fotos de alguns eventos:
Temos registros do encontro dos grupos da Cidade de Pelotas no dia 08/09.
Lá o pessoal se reuniu na comunidade Sagrada Família (sugestivo o nome da comunidade para um encontro do MEF). Sob o Lema: "Não existe família perfeita o que existe é a disposição para que ela se torne melhor!", assistiram o Filme "Corajosos" que tem uma linda mensagem que vem ao encontro deste lema, todos (esposos, esposas e filhos) fizeram ao final suas resoluções e depois conversaram em família. Um lindo momento foi quando todas as famílias, uma a uma, se ajoelharam aos pés do altar enquanto os demais lhes empunham as mãos cantando a "Benção da Família". Teve surpresas, pipoca, confecção de cartões e mensagens pelas crianças, homenagem, brincadeiras na apresentação e para finalizar muita comida gostosa, muita alegria e motivação!!!
Na Região da Cascata a Semana da Família foi Comemorada nas Comunidades: Na NOSSO Sr. DO BOM-FIM dia 04/08 houve uma celebração e uma linda homenagem a Nossa Senhora pelo grupo de dança SEMENTE NATIVA, homilia feita pelo nosso Casal Coordenador, participação dos meninos da escolinha de futebol e confraternização. Na NOSSA Sra. DA CONCEIÇÃO no dia 08/08 também houve celebração com apresentações teatrais durante a homilia e no final, com tema bem relevantes: " Como estou conduzido a minha vida" e "Qual a importância que a Bíblia tem em minha vida" e uma bela confraternização. No dia 11/08 foi a vez da Comunidade SANTO ANTÔNIO onde foi organizado um Louvor as Famílias e uma Missa ministrada pelo nosso querido Pe Capone, onde foi entregue a todos a oração da família e uma confraternização.
A Região da Santa Áurea reuniu no dia 25/08, na Comunidade SÃO LUIZ, todos os grupos mais ou menos 70 pessoas. Foi uma grande festa que durou toda tarde com muitos Cantos, Orações, Apresentações Teatrais, Mensagens e Depoimentos. Teve a participação do Casal Coordenador e de Casais de Canguçu.
Na Região da Vila Nova, no dia 15/08 foi um grande evento com a participação de 94 pessoas. Houve uma Acolhida e uma bela Espiritualidade, Palestra, lindos Cantos, Apresentações e uma maravilhosa Confraternização.
PARABÉNS A TODOS OS GRUPOS MEFEANOS QUE ESQUENTARAM ESSE FINAL DE INVERNO COM TANTO CALOR HUMANO, TANTA PARTICIPAÇÃO, ENVOLVIMENTO E AMOR!!!
VIVA A FAMÍLIA!!!
VIVA O MEF!!!
Nota: Mande fotos dos eventos realizados para o email: gita_souza@hotmail.com e nós colocaremos aqui!!
domingo, 9 de setembro de 2012
Setembro: Mês da Bíblia...
BÍBLIA EM POESIA
Dos muitos livros que existem
da bíblia quero falar
pois ela reúne tudo
que o homem possa buscar
passado, presente e futuro
seu conteúdo é seguro
a história pode contar.
Escrita por 40 homens
pela inspiração divina
levaram 16 séculos
seguindo a mesma sina
eles não se conheceram
em outras eras viveram
mas a mensagem é genuína.
É uma enciclopédia
um livro em 66
dividida em duas partes
antiga e nova se fez
chamadas de testamentos
luz pra todos os momentos
renova-se a cada vez.
A bíblia é a verdade
ela é justa e atual
revela o que está oculto
discerne o bem e o mal
é a palavra de Deus
transmitindo aos filhos seus
o alimento vital.
Já instruiu pensadores
poetas e até mesmo ateus
tem palavras de conforto
para ricos e plebeus
transformou vidas sem rumo
pra muitos serve de prumo
pois contém poder de Deus.
Ela é luz para o caminho
é lâmpada para os pés
o manual mais completo
saída para o revés
o guia do viajor
perfeita fonte de amor
suas letras são fiéis.
É o livro mais vendido
mais lido, mais comentado,
somente quem lê a bíblia
tem privilégio sagrado
de estar com o autor
bem pertinho, do seu lado.
da bíblia quero falar
pois ela reúne tudo
que o homem possa buscar
passado, presente e futuro
seu conteúdo é seguro
a história pode contar.
Escrita por 40 homens
pela inspiração divina
levaram 16 séculos
seguindo a mesma sina
eles não se conheceram
em outras eras viveram
mas a mensagem é genuína.
É uma enciclopédia
um livro em 66
dividida em duas partes
antiga e nova se fez
chamadas de testamentos
luz pra todos os momentos
renova-se a cada vez.
A bíblia é a verdade
ela é justa e atual
revela o que está oculto
discerne o bem e o mal
é a palavra de Deus
transmitindo aos filhos seus
o alimento vital.
Já instruiu pensadores
poetas e até mesmo ateus
tem palavras de conforto
para ricos e plebeus
transformou vidas sem rumo
pra muitos serve de prumo
pois contém poder de Deus.
Ela é luz para o caminho
é lâmpada para os pés
o manual mais completo
saída para o revés
o guia do viajor
perfeita fonte de amor
suas letras são fiéis.
É o livro mais vendido
mais lido, mais comentado,
somente quem lê a bíblia
tem privilégio sagrado
de estar com o autor
bem pertinho, do seu lado.
Texto extraido do site: www.gospel10.com
Imagens pesquisadas na web, havendo direitos autorais, favor nos avisar para darmos os devidos créditos ou as retirarmos do blog.
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